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quinta-feira, 2 de junho de 2011

Jornalóides

O que posso fazer para impedir que deixem na minha caixa postal ou atirem dentro do meu pátio jornalóides que não assino, não me interessam e que circulam pela cidade com péssima redação, rebotalhos de "noticias" que tentam criar factóides políticos? Verdadeiros excrementos que se apresentam também como voz de alguma coisa que nada mais é  a do próprio ego, se não do interesse  de adultar quem esteja mais próximo do poder ou de voltar ao poder.   É nauseante esta prática tão corrente na cidade.  Só tomo conhecimento da existência dessas anomalias que nem se pode dizer de "jornalísticas", quando jogam, agressivamente, no espaço privado da minha residência estas excrecências.
Infelizmente, não bastassem os que já tradicionalmente e de forma, eventualmente, circulavam pela cidade, sempre há espaço para aparecerem outros "exercicios jornalisticos".  Todos, vampirando migalhas das verbas públicas - sim, por que, a publicidade privada que veinculam não custeia nem a tinta da primeira das oito páginas que normalmente imprimem, do "milhares" de exemplares, nunca verificados, que dizem distribuir - do Poder Legislativo e o Executivo.  Com isso, conseguem fazer circular de forma aleatória por alguns pontos da cidade os exemplares impressos com "informações", "noticias exclusivas".

 Pior do que isso e é a falta de respeito e senso quanto ao conceito do que se possa dizer de oficio jornalistico. E, há aqueles que em editoriais, reclamam quando o poder público, nâo lhes destina "verbas públicitárias" e mesmo, ainda, releases para que possam prover de "noticias" seu veículos 'jornalisticos".  É o suprassumo do rastejamento do oficio. Fazer o que? É isso que ai está.

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