O prefeito de Estância Velha, Waldir Dilkin (PSDB), realizou ontem noite, uma audiência pública para apresentar à população os resultados das receitas de despesas do ano de 2009. Sem descer as minundências do balancete, com apoio de dois servidores, um integrante do Comitê de Controle Interno da Prefeitura e o outro da Secretaria da Fazenda, apresentou os números gerais das receitas e despesas.
O valor total das "receitas correntes" arrecadadas em 2009, chegou a R$ 60.806,863,76. Desde total, o principal fator gerador de despesa, a folha de pessoal, consumiu 49,65%, percentual muito proximo ao de alerta conforme preconiza a Lei de Responsabilidade Fiscal (50%) e do que já exigiria cortes na "carne" como a demissão de cargos de confiança (CCs), situação que pode ocorrer se o percentual de "despesa de pessoal", atingir 52% das receitas correntes. O fato de ter atingido este percentual critico serviu de mote ao prefeito para justificar a não concesão de reajuste aos servidores em 2010. "Só será possivel algum reajuste se houver incremento substancial da receita", afirmou. Isso, no entanto, é algo distante considerada a queda principalmente dos repasses federais e estaduais.
Já a rubrica "investimentos" (despesas de capital) que se refere a obras e compra de equipamentos, não ultrapassou a R$ 2.004.218,16. Valor que representa um percentual de 3,72% comparado as despesas totais do município. Diga-se, percentual significativamente inferior a média verificada nos quatro anos do mandato anterior que girou em torno de 8%.
O valor total das "receitas correntes" arrecadadas em 2009, chegou a R$ 60.806,863,76. Desde total, o principal fator gerador de despesa, a folha de pessoal, consumiu 49,65%, percentual muito proximo ao de alerta conforme preconiza a Lei de Responsabilidade Fiscal (50%) e do que já exigiria cortes na "carne" como a demissão de cargos de confiança (CCs), situação que pode ocorrer se o percentual de "despesa de pessoal", atingir 52% das receitas correntes. O fato de ter atingido este percentual critico serviu de mote ao prefeito para justificar a não concesão de reajuste aos servidores em 2010. "Só será possivel algum reajuste se houver incremento substancial da receita", afirmou. Isso, no entanto, é algo distante considerada a queda principalmente dos repasses federais e estaduais.
Já a rubrica "investimentos" (despesas de capital) que se refere a obras e compra de equipamentos, não ultrapassou a R$ 2.004.218,16. Valor que representa um percentual de 3,72% comparado as despesas totais do município. Diga-se, percentual significativamente inferior a média verificada nos quatro anos do mandato anterior que girou em torno de 8%.
Com um percentual tão baixo de investimentos em 2009, e com as receitas estagnadas e, ainda, a Câmara de Vereadores retendo valores que não esta usando, a administração terá que buscar mecanismos de reduzir despesas e ampliar receitas. Estas últimas dificilmente se consegue em curto prazo. A redução de despesas pode ser feita com ajustes e controle mais severos (horas extras, gastos com publicidade, redução de custos em geral) mas nem sempre é facil e os resultados não significativos. De forma, que será mais um ano de pouco investimento, no máximo, com boa gestão alcance 5%.
Pelo que parece a situação é bem delicada... alguns ajustes precisam ser feitos.
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