Tenho observado a evidência que se vem dando a presença dos comentaristas da RBS, no "exercicio" de suas funções. Perguntava-me por que? Ana Amélia Lemos de Brasilia, comenta tudo. Não é mais apenas sobre a área política e, principalmente, no que tange a questões do agronegócio. Já Lazier Martins, continua ácido e um arauto da critica aos agentes políticos e as mazelas do serviço público. É claro que não é de hoje mas há um ênfase maior. Ana Amélia é filiada ao PP (Partido Progressista, ex-Arena, ex-PDS e ex-PPB). Já Lazier Martins é filiado ao PDT. Ambos jogam fichas nos respectivos partidos como possiveis candidatos ao Senado Federal.
A propósito da questão de criação de cargos de confiança pelo Legislativo - desde os municípios até a União -, Lazier comentou outro dia o fato da Assemblléia Legislativa possuir cerca de duas dezenas de CCs por deputado. Observou - com razão - que tratam-se de "cabos eleitorais" pagos com o dinheiro público e uma imoralidade além de uma injustiça em relação aos outros candidatos que nao possuem cargos públicos. De fato, ele esta certo. Mas o que dizer de pretendentes a político que usam os meios de comunicação para falar sem serem contestados a milhões de eleitores? Não é imoral? Pareceu-me "o roto falando do esfarrapado".
Veja-se o caso de Zambiasi, eleito deputado e depois Senador, na garupa do espaço ocupado na Radio Farroupilha. Como senador, pelo visto, após 8 anos, esperto, não concorrerá a reeleição. Sem mídia estes personagem sabem que eclipsam-se. Veja-se o tal "homem do tempo", também cria RBS. E, uma mais antiga, a Maria do Carmo (deputada estadual). Na primeira eleição fez mais de 200 mil votos. Na segunda mal alcançou a condição de se eleger. Depois disso, saiu de cena. Ninguém até hoje sentiu a minima falta. Hoje, tem deputados e candidatos que também compram espaços na TV, como é o caso do deputado Lara. Assim conseguem, com programetes, mais exposição. Isso é moral? O TRE aceita?
A propósito da questão de criação de cargos de confiança pelo Legislativo - desde os municípios até a União -, Lazier comentou outro dia o fato da Assemblléia Legislativa possuir cerca de duas dezenas de CCs por deputado. Observou - com razão - que tratam-se de "cabos eleitorais" pagos com o dinheiro público e uma imoralidade além de uma injustiça em relação aos outros candidatos que nao possuem cargos públicos. De fato, ele esta certo. Mas o que dizer de pretendentes a político que usam os meios de comunicação para falar sem serem contestados a milhões de eleitores? Não é imoral? Pareceu-me "o roto falando do esfarrapado".
Veja-se o caso de Zambiasi, eleito deputado e depois Senador, na garupa do espaço ocupado na Radio Farroupilha. Como senador, pelo visto, após 8 anos, esperto, não concorrerá a reeleição. Sem mídia estes personagem sabem que eclipsam-se. Veja-se o tal "homem do tempo", também cria RBS. E, uma mais antiga, a Maria do Carmo (deputada estadual). Na primeira eleição fez mais de 200 mil votos. Na segunda mal alcançou a condição de se eleger. Depois disso, saiu de cena. Ninguém até hoje sentiu a minima falta. Hoje, tem deputados e candidatos que também compram espaços na TV, como é o caso do deputado Lara. Assim conseguem, com programetes, mais exposição. Isso é moral? O TRE aceita?
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