Sem abrigo: passeio tomado pelo mato e alunos não terão onde se abrigar |
A Escola Estadual de Ensino Fundamental D.
Pedro I, no bairro Lira, na Rua do Parque, interditada, em julho de 2012, por movimento de um avó, preocupado com a
situação da escola onde sua neta estudava, encontra-se deste lá
entregue a capoeira e a depredação. O avó que foi ao Ministério Público, parece que já fez tudo. E o Ministério Público, até agora terá feito alguma coisa para que o Estado se movimente com mais rapidez com a demolição da escola e a construção de uma nova ocorra com menos lerdeza?
Os alunos e professores,
fizeram durante o segundo semestre do ano passado a romaria diária do
transporte da D. Pedro I, até a Escola Érico Verissimo no bairro das Rosas,
que acolheu-os. O transporte, num percurso de 3 km, é bancado pelo Estado. Não se apurou o custo deste transporte. Pelo visto a rotina vai continuar este ano todo. Senão, ainda vai se pelo próximo ano. Além de nada ter ocorrido em relação a situação que se encontrava a escola - que era precária - o que restou dela, esta sendo depredada por vândalos. Com a demora de inicio de obras de demolição da parte comprometida, todo o restante que poderia ter algum uso ainda, também já estará irremediavelmente comprometido. Isso sem contar os equipamentos que lá ficaram. Na realidade, ali se faz necessário uma escola nova. A população merece isso até pela história cinquentenária da D. Pedro I.
Até agora, sequer uma placa de inicio de obras foi plantada no local. Quem passa pelo local vê o mato tomando conta da calçada e a escola sendo aos poucos encoberta pelo mato e capoeira. Uma lástima! Pior, como a escola esta interditada, os alunos não podem adentrar o pátio para se abrigarem em dias de chuva enquando esperam o onibus que irá transporta-los até a escola em dias de chuva ou mesmo de sol intenso. Devem esperar no passeio sob a intempérie direta do clima. Alguns pais reclama disso, mas não fazem mais nada do que reclamar. Não se organizam, não reunem o CPM. Algo precisa ser feito. Qual a participação da prefeitura em - permanecendo a situação - já construir uma cobertura no passeio para abrigo das crianças?
Até agora, sequer uma placa de inicio de obras foi plantada no local. Quem passa pelo local vê o mato tomando conta da calçada e a escola sendo aos poucos encoberta pelo mato e capoeira. Uma lástima! Pior, como a escola esta interditada, os alunos não podem adentrar o pátio para se abrigarem em dias de chuva enquando esperam o onibus que irá transporta-los até a escola em dias de chuva ou mesmo de sol intenso. Devem esperar no passeio sob a intempérie direta do clima. Alguns pais reclama disso, mas não fazem mais nada do que reclamar. Não se organizam, não reunem o CPM. Algo precisa ser feito. Qual a participação da prefeitura em - permanecendo a situação - já construir uma cobertura no passeio para abrigo das crianças?
Abandono: Mato e depredação comprometem ainda mais estrutura da escola |
Se a comunidade de pais, professores e direção mas, principalmente, os pais, não se organizarem, não exercerem uma permanente pressão, passará o ano e a paisagem atual de abandono da Escola D. Pedro I, só mudará por que o mato vai cobrir completamente, um lugar que era antes a D. Pedro I, com toda a sua historia e importância para milhares de alunos que por ali passaram. É preciso união para que a superação desta situação não permaneça apenas na vontade do governo. A comunidade escolar tem que fazer valer a sua vontade de ter uma escola nova para seus filhos.
A rotina diária de transporte dos alunos do bairro Lira até o Rosas, na Escola Érico Verissimo, ida e volta, prejudica o tempo de aprendizado das crianças das duas escolas. No transporte os alunos da D. Pedro I, perdem uma hora aula por dia. Ou seja, um dia por semana, ou então quase uma semana por mês. Ou quase um mês por semestre. Pois é esse o tempo que somados gastam dentro do ir e vir do ônibus, quando poderiam estar em sala de aula. Há um prejuizo, um atraso pedagógico. Os alunos da Érico que tem que esperar a chegada dos alunos da D. Pedro I, entram no mesmo prejuizo. Imagine-se isso num ano inteiro? Pior, pela lerdeza da burocracia do Estado, por mais de um ano! São ao todo 300 crianças que passam a andar, no aprendizado, mais lentamente do que todas as outras que frequentam escolas onde este desgaste todo não existe.
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