Amostra de larvas encontradas durante a varredura realizada nesta manhã no bairro |
Por outro lado, as ações do serviços responsáveis pela vigilância ambiental do municipio, atrelada ao Departamento de Vigilância em Saude da Secretaria Municipal de Saúde, funciona com deficiência de pessoal e sem um plano melhor de educação e informação da população do que pafleto distribuidos ocasionalmente. Para se conseguir resultados mais efetivos para se evitar o surgimento de ambientes ou focos para o desenvolvimento de larvas ou de mosquitos da dengue, é necessário ações de caráter permanente e contínuo, utilizando de mais recursos de divulgação. Um dos meios bastante eficazes é agir de forma continua na educação das crianças atraves da rede municipal, além de - na deficiência de divulgação por rádio e televisão ou jornal - circulação intermitente de sistema de som alertando a população para os cuidados.
Por outro lado, a ação fiscalizatória feita por servidores da prefeitura também serviria para educar. Infelizmente, a educação mais eficaz ainda é aquela que pesa no bolso do cidadão. Mas a questão da fiscalização, no município, na quase totalidade dos setores - construção, obras, loteamentos, sanitária, ambiental - é deficitária, senão pela falta de pessoal (muitos dos servidores com estas atribuições em desvio de funções) pela falta de decisão politica do gestor. O que não pode é juntar-se ao descaso da população com o cuidado ao meio ambiente, também o descaso do Poder Público, com a orientação, educação e fiscalização no sentido de promover e prevenir o surgimento de epidemias e endemias cujos malefícios trazem grande ônus financeiro para o Municipío.
Junte-se a falta de ação das autoridades responsáveis se disseminam situações como as que registrei numa rapida caminhada por uma curta extensão da rua 1º de Maio, na região do bairro Lyra, Quintas em direção ao Campo Grande. Confira nas fotos.
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