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quinta-feira, 6 de junho de 2013

Acessibilidade

Hoje, àss 19h, a Câmara de Vereadores de EV, realiza audiência pública para debater a viabilidade e necessidade de construção de um elevador na Casa, como princípio de acessibilidade. Ou seja, dispor de equipamento que facilite o acesso de todas as pessoas ao ambiente independente das condições físicas ou da faixa etária. Segundo apurou o presidente do Legislativo, vereador Lotário Saci Sevald (PSB), a implantação de um elevador teria um custo de cerca de R$ 100 mil. Se considerar que depois a que se ter a contratação do serviço de manutenção do mesmo.

Considerando o principio das politicas de acessibilidade, a obra é necessária. Aliás, deveria ser em todos os prédios que realizem eventos ou atividades que envolvam público e tenham, um ou mais andares. Em Estância a dois prédios com estas características, dois públicos (Câmara e prédio da prefeitura), e outro privado (CDL). É fato que havendo um cidadão que tenha dificuldades físicas para acessar dependências que frequente rotineiramente ou não, há que a mesma dispor de infra-estrutura e equipamentos que facilitem a ele o acesso. Isso em si já justificaria a instalação de elevador ou de outro mecanismo (rampa) a locais como a Câmara ou o CDL, muito embora, no caso do Legislativo, a participação da população nas sessões, mesmo daqueles que não tenham restrições fisicas seja mínima (a não ser em eventos como o da sessão da ultima terça-feira, ou de homenagens). 



É de se dizer que a nossa Câmara foi constituída de forma equivocada em se tratando de facilitar o acesso da população as sessões. Deveria o plenário ser no andar térreo. No superior a parte administrativa e gabinetes. É certo, de qualquer forma, para a população com restrições fisicas, ter acesso aos gabinetes dos vereadores também ficariam difícil (muito embora, os vereadores pudessem descer). A que se dizer também que deve-se pensar no fato de, em algum momento, na história politica de Estância vir a ser eleito um cidadão com restrições físicas de locomoção. Pensando nisso, instalar-se agora um elevador já resolveria um caso que possa vir a ocorrer no futuro. Enfim, são ponderações a um bom debate a cerca do investimento necessario para se viabilizar a instalação de um elevador ou de dotar a Câmara de melhor estrutura de acessibilidade que favoreça a toda a população independente das suas condições fisicas.


É de se dizer que a nossa Câmara foi constituída de forma equivocada em se tratando de facilitar o acesso da população as sessões. Deveria o plenário ser no andar térreo. No superior a parte administrativa e gabinetes. É certo, de qualquer forma, para a população com restrições fisicas, ter acesso aos gabinetes dos vereadores também ficariam dificil (muito embora, os vereadores pudessem descer). A que se dizer também que deve-se pensar no fato de, em algum momento, na história politica de Estância vir a ser eleito um cidadão com restrições fisicas de locomoção. Pensando nisso, instalar-se agora um elevador já resolveria um caso que possa vir a ocorrer no futuro. Enfim, são ponderações a um bom debate a cerca do investimento necessário para se viabilizar a instalação de um elevador ou de dotar a Câmara de melhor estrutura de acessibilidade que favoreça a toda a população independente das suas condições físicas.

A propósito é de se lembrar que no prédio da Administração Municipal, o acesso ao gabinete do prefeito, só é possível para quem conseguir transpor um corredor de degraus e depois uma escadaria, praticamente, vertical de mais de 15 degraus contínuos.   Não haveria ali também a necessidade de construção de um elevador?

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