Dei de mão esta semana com a edição de número 5, do Informativo da Câmara de Vereadores de Estância Velha. São oito páginas com informações de projetos apresentados por alguns vereadores e de atividades do Legislativo como homenagens. Via de regra, as homenagens são um artíficio para atrair algum público as sessões, que não aquele que venha ali para manifestar a indignação sobre fatos que atentam contra a imagem da Câmara, da política.
Na edição de setembro, mais uma vez, no Expediente há a informação da tiragem de 10 mil exemplares (pretendem com isso atingir a todas as moradias e instalações comerciais do município), mas nenhuma informação do custo desta tiragem. Não traz o "informativo" também nenhuma informações sobre receitas e despesas da Câmara relativas ao mês de agosto, mês de referência a edição.
Não seria demais, aliás, seria proprio ao discurso de "transparência" do atual presidente da Casa que constasse um balancete detalhado sobre as receitas (que é uma só, o repasse do duodécimo do Executivo) e as despesas gerais de investimento e custeio (manutenção, pessoal, etc.). Por que isso não é feito? É tão simples.
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