Em relação aos candidatos a deputado estadual que se tem visto campanha mais forte em Estância, do PT, por exemplo. Plínio Hoffmann e Julio Ferraz, são filiados ao partido da cidade e tem residência
Plínio Hoffmann, na prestação de contas parcial da campanha até o mês de agosto, declarou ao TSE uma receita de “recursos próprios” de R$ 12.650,00 e uma despesa total de R$ 17.816,00.
Julio Ferraz, no balancete de agosto disse ter obtido até a data, uma receita de R$ 19.881,40 e realizado uma despesa de R$ 2.500,00.
Já Luis Lauermann, nota-se vê pela cidade tem uma campanha mais “encorpada”. O resultado disso esta no balancete que apresentou ao TSE. Até agosto na sua prestação de contas aparece uma receita de R$ 148.110,50, oriunda na sua maioria de doações. No item despesas ele declara, gastos de R$ 201,025,10.
Do PSDB, Arnaldo Kney, que já foi prefeito de Ivoti e Lindolfo Collor, também marca presença forte
Candidato a reeleição João Ervino Fischer, o Fixinha, do PP, sempre fez boa colheita de votos
Já a hoje candidata a deputada pelo PDT, Lorena Mayer, atual vice-prefeito de Novo Hamburgo, que em 2006 concorreu pelo PFL, para deputada estadual, disse ao TSE que até agosto gastou R$ 96.598,34, para uma receita de R$ 134.708,75.
Paulo Borges (o homem do tempo) do DEM, fez cerca de 600 votos em 2006, quando se elegeu com uma das maiores votações para a Assembléia, apresentou um balanço com gastos de R$ 84.547,56
Os números da “prestação de contas” são parciais. É evidente que ainda não correspondem e, talvez, nem ao final corresponderão, a realidade tanto das receitas, como principalmente, das despesas de cada candidato. Mas de qualquer forma, é possível pelos dados apurados até agora observar-se que há uma luta desigual na disputa política. Alguns candidatos vem “amarrados” a um lastro financeiro considerável que ajuda a divulgar o seu nome. Outros, tem como principal patrocínio e receita a própria vontade, coragem e confiança. Se estes três elementos ajudarem a somar votos, nem sempre quem muito gasta, melhor resultado obtem. Porém, candidato de muita despesa precisa também de muita receita, ou seja, de ajuda de terceiros se não tiver um suporte financeiro próprio. Ao acontecer isso contrai dividas de compromissos que, as vezes, não são coletivas mas particulares. Isso é que o eleitor deve observar. De onde vem o muito? O que isso significa? Difícil, discernir numa campanha eleitoral onde há mais névoa e penumbra que luz, a verdade.
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