Em 2016 teremos a Olimpíada. A cidade do Rio de Janeiro será o epicentro do esporte mundial. É a culminância do projeto que já teve um ensaio grandioso com os Jogos Pan-americanos e, este ano foi corroborado com a indicação do Brasil também para sediar a Copa do Mundo de Futebol de 2014. Então, no período de uma década o Brasil estará sendo o centro de grandes acontecimentos desportivos. Depois de séculos e, principalmente, nas ultimas décadas apenas ensaiando sair da periferia das nações desenvolvidas, o Brasil de tantos presidentes ilustrados está entrando na sala de reuniões dos países que serão ouvidos e influirão de forma decisiva no mundo pelas mãos de um presidente tido como sem lustro e erudição.
É certo que tanto a Copa do Mundo como as Olimpíadas, assim como foram os Jogos Pan-americanos, envolvem projetos grandiosos de infra-estrutura. Isso significa somas vultuosas de recursos públicos e privados. Lidar com volumes significantes certamente atiça a cobiça daqueles que circulam nos corredores do poder. Assim, como os gastos totais para os jogos Pan-americanos nunca ficaram esclarecidos, sabe-se, de antemão, infelizmente, pelo histórico do país que não faltaram suspeitas do inicio ao fim da execução dos projetos para os jogos. É a nossa sina?
Certamente, em outros paises onde aconteceram os jogos a implantação da infra-estrutura, as obras não aconteceram totalmente na limpidez. Independente disso, não se pode negar que projetos desta envergadura geram empregos, movimentam a economia, geram gastos, por certo, mas servem também para melhorar consideravelmente a infra-estrutura dos centros onde acontecem. Há ainda, o estimulo, o incentivo as praticas desportivas. Muitas, hoje, promessas no campo dos esportes, até os jogos olímpicos, com incentivo, apoio, poderão concretizar-se em resultados de sucesso.
O que poderemos colher de tudo isso nesta década de preparação até culminar com a realização dos eventos e o que colheremos após eles? O resultado certamente será aquilo que nós permitirmos que seja. É certo que os bilhões que serão consumidos para preparar o país para os jogos deveriam ser também investidos na mesma medida numa área fundamental que é a educação. Neste campo precisamos andar mais depressa do possamos caminhar para colocar o país e os lugares onde os eventos ocorrerão em condições para que eles se realizem. De qualquer forma, os jogos acontecerão o que temos que fazer é dar o melhor que o pais possa dar para que se realizem como marca de um novo Brasil de fato, mesmo que hajam aqui arraigados velhos costumes.
É certo que tanto a Copa do Mundo como as Olimpíadas, assim como foram os Jogos Pan-americanos, envolvem projetos grandiosos de infra-estrutura. Isso significa somas vultuosas de recursos públicos e privados. Lidar com volumes significantes certamente atiça a cobiça daqueles que circulam nos corredores do poder. Assim, como os gastos totais para os jogos Pan-americanos nunca ficaram esclarecidos, sabe-se, de antemão, infelizmente, pelo histórico do país que não faltaram suspeitas do inicio ao fim da execução dos projetos para os jogos. É a nossa sina?
Certamente, em outros paises onde aconteceram os jogos a implantação da infra-estrutura, as obras não aconteceram totalmente na limpidez. Independente disso, não se pode negar que projetos desta envergadura geram empregos, movimentam a economia, geram gastos, por certo, mas servem também para melhorar consideravelmente a infra-estrutura dos centros onde acontecem. Há ainda, o estimulo, o incentivo as praticas desportivas. Muitas, hoje, promessas no campo dos esportes, até os jogos olímpicos, com incentivo, apoio, poderão concretizar-se em resultados de sucesso.
O que poderemos colher de tudo isso nesta década de preparação até culminar com a realização dos eventos e o que colheremos após eles? O resultado certamente será aquilo que nós permitirmos que seja. É certo que os bilhões que serão consumidos para preparar o país para os jogos deveriam ser também investidos na mesma medida numa área fundamental que é a educação. Neste campo precisamos andar mais depressa do possamos caminhar para colocar o país e os lugares onde os eventos ocorrerão em condições para que eles se realizem. De qualquer forma, os jogos acontecerão o que temos que fazer é dar o melhor que o pais possa dar para que se realizem como marca de um novo Brasil de fato, mesmo que hajam aqui arraigados velhos costumes.
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