A Coligação eleita para dirigir o município, ficou só na pose |
Na nota, a vice-prefeita manifestou que ela é signatária do voto democrático e soberano de 10.329 eleitores deste município." Não
lembro de ter votado, em nenhuma das eleições nas quais votei, em
vice, sempre em prefeito, governador e presidente. Bem verdade que houve
um tempo na historia politica do país que vice, realmente recebia voto.
Tanto que se podia votar num candidato
ao Executivo de um partido e no Vice de outro. Foi assim que elegemos o
ultimo presidente e vice, com esta regra nas eleições de 1960. De
resto, vice não tem voto. Pelo menos, na urna.
Prefeito e vice de um mesmo partido já é um problema quando se aproximam as eleições municipais, o que dizer quando são resultado de uma coligação esdrúxula com o unico objetivo de chegar ao poder? Diga-se que a coligação eleita em 2012, se denominava "Por uma Estância ainda maior" e reunião PSDB, PMDB, PP, PDT, PPS e DEM. Pelo visto a "Estância maior" não sobreviveu aos interesses menores dos grupos que se juntaram para Administrar o município. É bem verdade também, que o PMDB ao qual pertence a vice-prefeita, não é o nó da questão. O desacerto esta relacionado mais a antipatia que Dilkin nutre pelos Godoys, familia a qual pertence a vice-prefeita e que dominam parte do PMDB de Estância Velha. Não obstante, o PMDB continua ocupando cargos na prefeitura. E, aliás, Ângela "Esta de reunião" Marmitt, que acumula a secretaria de Saúde e de Desenvolvimento Social, é filiada ao PMDB e, potencial, candidata, com o apoio de Dilkin, a prefeita em 2016.
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